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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Só quem é entende!



Hoje é um dia ímpar para quem é Xavante.

Desde de 2007 não disputavamos uma final.

Caímos em 2009. E em nenhum ano chegamos as fases decisivas da Segundona.

Somos literalmente a torcida de um time.

Zimmermman está num processo de resgate da auto-estima Xavante. Tem o grupo nas mãos e mesmo com todas as suas limitações técnicas, esse grupo conseguiu levar o Brasil à final da Copinha. Final essa que começa hoje.

Contra um perigoso Juventude, em Caxias do Sul. Já estivemos lá esse ano e acabamos derrotados - aliás, duas vezes, pois perdemos em casa também - mas agora o momento é outro.

Luiz Muller; Eder Silva, Jonas, Fabiano Eller (Alexandre) e Cirilo; Leandro Leite, Washington, Wender (Dione) e Marcos Paraná; Alex Amado (Márcio Jonatan) e Matão.

Este foi o time do último jogo entre os dois no dia 19 de agosto. portanto a pouco mais de três meses.

O Brasil de lá pra cá pouco mudou. Moisés foi um grande achado, mas por ser do próprio juventude não joga hoje, Edu Silva deu a qualidade que faltava ao time na esquerda, e Marcos Paraná agora entrosado com o time é o diferencial técnico da equipe.

Ao Juventude os experientes Zulu e Marcel (Tatu), os conhecidos do futebol pelotense Alan e Jardel, e destaques como o zagueiro-artilheiro Rafael Pereira são as peças que se destacam no forte Juventude que eliminou nas semis o melhor time até então do campeonato: O Inter-B.

Só quem é Xavante entende o nervoso que dá só de pensar no jogo, querendo que as 18:30 chegue de uma vez para se preparar para ver a batalha que será no Jaconi.

Conta as horas para o domingo chegar e atulhar a Baixada de gente para empurrar o time. Independentemente do que acontecer.

Sóquem é Xavante ssabe a emoção que dá só de cantarolar alguma música da torcida ou de escutar o batuque da Garra fazendo a chamada.

Eu sou Xavante, e só de escrever esse texto dá vontade de parar tudo e ficar fazendo aquela corrente pra hoje ser um dia especial, e domingo, bom domingo será como sempre: Estar na Baixada é sempre inesquecível. E digo isso independente do que acontecer hoje.

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