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sábado, 21 de janeiro de 2017

São poucas as apostas do Tricolor Gaúcho.

Michel, Léo Moura, Leonardo, Jael o “Cruel”, e Beto da Silva, esses são os jogadores contratados pelo Grêmio até o momento na temporada, em comum eles têm o fatode que pouco se ouviu falar neles no ano de 2016, mesmo Léo Moura, que com toda a sua experiência, andava relegado ao Santa Cruz no ano passado, e que em alguns momentos foi banco do segundo pior time do CB 2016.

Léo Moura (foto a esquerda, fonte: Espn.com.br) é o caso mais emblemático de jogador que vem por todo mundo saber o que esperar dele. Técnico, cumpre funções defensivas sem grandes dificuldades, nunca foi rápido, tem razoável cruzamento, e fica apenas as suas limitações naturais que a idade pode trazer – como eu disse, pode, não necessariamente vá trazer – e como Edílson é uma bomba relógio, vai acabar sendo em algum momento da temporada, com certeza, titular da equipe.

Para mim Michel (foto a direita, fonte: Globoesporte.com) foi a melhor das contratações. Forte, boa velocidade, bom cabeceio, presença de área tanto defensiva quanto ofensiva, bate falta, e o principal, faz naturalmente primeira e segunda função do meio-campo, assim como a lateral esquerda. Outra aposta interessante é o peruano Beto da Silva (foto abaixo, fonte: Globoesporte.com), jovem, goleador no Peru enquanto esteve no Sporting Cristal, aonde estreou no profissional aos 16 anos, e pelos que vi – admito que não o conhecia – completou sua formação na Holanda. Os vídeos dele mostram no Peru um jogador sempre centralizado, e na Holanda um atacante muito mais participativo nas funções defensivas, jogando muito pelo lado esquerdo do campo. Tem bons números para um atacante jovem, que já rodou bastante. Leonardo vi jogos do BOA na Série C, e não me chamou tanto a atenção, talvez por ser um lateral mais defensivo que ofensivo. Jael já é aquele caso que se der certo, palmas para Renato, mas, eu pessoalmente, duvido que dê. Mas Renato foi o homem que trouxe Diego Clementino e Paulão, e ambos saíram com a torcida os adorando…

Mas para mim o grande reforço tricolor ainda é a manutenção da espinha dorsal do time: Grohe, Geromel, Walace, Douglas e Luan. Formam o que foi o fator decisivo para o título do último ano e não vendê-los, assim como valorizá-los foi o grande acerto da diretoria. Os contratados se corresponderem e aos poucos conseguirem ir entrando na equipe é um grande trunfo para acaso mais na frente – provavelmente na janela do meio do ano – o assédio a Geromel, Walace e Luan deve ser muito mais intenso e correm na frente por essas vagas Thyere (Geromel), Michel ou Jaílson (Walace) e Bolaños (Luan), resta para esses jogadores confirmarem a expectativa. O que deve ser reverenciado e aplaudido é o fato de todos os destaques e peças importantes da equipe terem sido mantidas, e se figuras dessas equipe como Pedro Rocha quiserem mesmo não ficar não será uma perda grave para a manutenção do bom futebol gremista da temporada passada.

OBS.: Se era para apostar em um atacante fraco e caro como Henrique Almeida, ou trazer um caneleiro como Jael, que se tivesse até hoje Bobô no elenco. Experiente, líder, e fazedor de gol, vide suas estatísticas que estão aí para comprovar, pois ao menos mesmo entrando na maioria dos jogos no segundo tempo, ele teve um gol a cada pouco mais de 90 minutos em campo, média superior a todos os atacantes tricolores dos últimos anos. 

Abaixo os vídeos do desconhecido atacante peruano Beto da Silva e um dos gols que Bobô vem fazendo em sua passagem pelo futebol australiano, gol de centroavante mais centroavante que o Grêmio teve nos últimos anos.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Transferências e Registros no futebol brasileiro em 2016.

  • BRASIL PARA O EXTERIOR

Atletas Amadores: 285
Atletas Profissionais  (TMS): 760
Atletas Profissionais Como Amadores (sai do Brasil como profissional para atuar como amador em outro país): 327
Total: 1.372
Transferências com valores: 110
Valor total: R$ 654.125.738,00
  • EXTERIOR PARA O BRASIL

Atletas Amadores: 124
Atletas Profissionais (TMS): 694
Total: 818
Transferências com valores: 44
Valor total: R$ 212.464.373,00
  • REGISTRO / BALANÇO DE 2016

Contrato / Definitivo: 21.743
Vínculos Não Profissionais: 26.966
Contrato / Empréstimo: 2.429
Rescisão de Contrato: 5.499
Rescisão Judicial: 125
Clubes Profissionais: 766
Clubes Amadores: 313
Clubes Formadores: 34
Atletas Estrangeiros: 103
Intermediários: 330
Transferências Nacionais: 15.327
  • TRANSFERÊNCIA NACIONAIS ENVOLVENDO VALORES

49 definitivas: R$ 68.770.866,80
52 empréstimos: R$ 2.369.480,00
Pagamentos a intermediários
71 transações: R$ 18.349.478,00

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Os dados acima tem como fonte o portal de transparência da CBF, onde pode-se encontrar as informações sobre transferências e registros de jogadores no ano passado. 

Na planilha acima nota-se que no Brasil saíram mais de 1300 jogadores só para jogar no exterior em 2016, é mais de uma Série A em apenas um ano. E um número cada vez maior de jovens que saem do Brasil para jogar nas divisões inferiores no país e completar sua formação lá fora.

Outra informação que chama a atenção é que foram apenas 110 transferências envolvendo valores no país, fato que demonstra que cada vez menos esse tipo de negócio tem que deixar de fazer parte da salvação dos nossos clubes, a crise da economia mundial, afetou e afetará cada vez mais o futebol, e que excluindo algum negócio de exceção com os chineses, esses números vão continuar caindo no país.

Temos 21.743 jogadores profissionais no Brasil, e apenas três divisões que jogam o ano inteiro, e uma quarta que é abrange alguns meses e menos jogos ainda. Essas três divisões abrangem no máximo 20% - sendo bem generoso, pois não tenho conhecimento de quantos atletas foram inscritos pelos times das três divisões juntas - o que não pode ser nunca considerado como ideal. 

A mudança principal que o futebol brasileiro tem que passar passa pela mudança de estrutura na base da pirâmide, enquanto ela ela for defasada, e pouco atraente seremos sempre esse país que se acha "o do futebol", mas que não conseguimos fazer deste negócio algo sustentável.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A CAN 2017 e suas forças.

No dia 14 de Janeiro começará no Gabão, pequeno pais do oeste africano, mais um edição da principal competição de seleções da África. Com muitos jogadores de fama internacional, e com um potencial técnico muito alto, sendo a principal diversão para viciados em futebol neste início do ano.

Com 16 seleções, e com jogadores de praticamente todos os principais clubes do mundo, a CAN apresenta a oportunidade de ver destaques do futebol mundial como o argelino Mahrez do surpreendente Leiceiter da Inglaterra, ou um dos principais artilheiro da Roma da Itália, o egípcio Mahamed Salah, ou ainda o zagueiro mais caro da última janela de transferência, o ganês Eric Baily do Manchester United.

Abaixo uma relação das chaves, e das principais forças do torneio, ou pelo menos, das que causam mais curiosidade neste viciado em futebol.



CHAVE A

  • Burkina Faso

Destaques: Bakary Koné (L, Malagá/ESP), Charles Kaboré(V, Kuban Krasnodar/RUS), e Bertrand Traoré(A, Ajax Amsterdã).

  • Guiné-Bissau

Destaques: Zezinho (M, Levadiakos/GRE) e João Mário(A, Chaves/POR).

  • Camarões

Uma seleção que vem de uma entre safra que parece nunca ter fim. As constantes brigas internas dentro da federação vem deixando em segundo plano uma das mais tradicionais e poderosas seleções africanas, junto a isso a dificuldade em captar novos talentos e de não conseguir mais como outrora atrair os descendentes de franceses deixam os “Leões Indomáveis” enfraquecidos em comparação a outros esquadrões para os moldes africanos já montados nos últimos anos.
Ausências como as dos defensores Joel Matip (Liverpool/ING), Nyom (West Brom/ING), e Henry Bedimo (Olympique de Marseille/FRA) e os meias Alex Song(Rubin/RUS) e Mbia (Herbei Fortune/CHIN) serão com certeza sentidas na campanha.

Destaques: Nikolas Nkolou (D, Lyon/FRA), Georges Mandjeck (V, Metz/FRA) e Vincent Aboubakar (A, Besiktas/TUR).

  • Gabão

O país é Gabão, mas poderia chamar da seleção de Pierre-Emerick Aubameyang, um dos matadores mais letais do futebol mundial na atualidade sofre a sina que grandes jogadores africanos já sofreram: A falta de uma seleção que acompanhe a sua qualidade técnica. O maior exemplode todos, o atacante nascido na libéria George Weah, melhor jogador do mundo nos anos 90, ficou longe de jogar uma Copa do Mundo justamente por não ter um time que conseguisse potencializar todo o seu futebol. Para a sorte de Auba, a geração gabonesa conto hoje com jovens jogadores com algum destaque no futebol europeu e com muita margem para evoluir. O jovem meia da Juventus de Turin/ITA Mario Lemina,o bom zagueiro Bruno Ecuele Manga do Cardiff da Inglaterra, dão suporte a um time que tentará fazer do fator casa uma fonte de força para tentar buscar uma classificação que já faria igualar as CAN de 1966 e 2012. Algo há mais será considerado uma epopéia.

Destaques: Pierre-Emerick Aubameyang (A, Borussia Dortmund/ALE), Bruno Ecuele Manga (D, Cardiff City/GAL), Lévy Madinda (M, Gimnástic/ESP) e Malick Evouna (A, Tianjin Teda/CHIN).




CHAVE B

  • Zimbabwe

Destaques: Khama Billiat e Cuthberth Malajila (M e A, ambos Mamelodi Sundows/AFS, ambos campeões africanos de clubes em 2016).

  • Senegal

Considerada a melhor seleção senegalesa desde a que disputou a Copa de 2002 e foi vice-campeão africana no mesmo ano, a geração liderada pelo experiente e artilheiro Moussa Sow (Fenerbahçe/TUR) e com valores muito interessantes pelos seus clubes como o habilidoso Sadio Mané (Liverpool/ING), a revelação Baldé (Lazio/ITA), os ótimos volantes Gueye (Everton/ING) e Kouyaté (West Ham/ING) e o espetacular e cobiçadíssimo zagueiro Kalidou Koulibaly (Napoli/ITA). É uma seleção com potencial para brigar pelo título e também para chegar a Copa do Mundo, conta com um grupo talentoso, mas como estamos falando de Senegal, com uma fama de amarelar na hora H. Cabe ver se a regra se aplicará mais uma vez aos “Leões de Taranga”.

Destaques: Sadio Mané (M, Liverpool/ING), Kalidou Koulibaly (Z, Napoli/ITA), Moussa Sow (A, Fenerbaçe/TUR), Idrissa Gueye (V, Everton/ING).

  • Tunísia

Destaques: Aymen Abdennour (Z, Valência/ESP), Wahbi Khazri (M, Sunderland/ING) e Ahmed Akaïchi (A, Al-Ittihad/ARA).

  • Argélia

Considerada por muitos a mais promissora seleção africana, a Argélia, campeã em 1990, vem de uma Copa do Mundo onde só foi eliminada pela campeã Alemanha após um dura prorrogação, onde esteve em muitos momentos da partida mais próxima da vitória do que a seleção que se sagraria campeã no Rio, e hoje apresenta uma geração de grandes valores no futebol europeu. Ryad Mahrez (Leicester/ING) é o líder técnico dessa jovem seleção mas com bons valores como Brahimi (M, Porto/POR), Nabil Bentaleb (M, Shalke 04/ALE), Ghoullam (D, Napoli/ITA) e Islam Slimani (A, Leicester/ING). Um bom sistema defensivo, jogadores com velocidade e bastante criativos no meio-campo e atacantes em bom momento, tornam muito perigosa e forte seleção africana.

Destaques: Ryiad Mahrez (M, Leicester), Yacine Brahimi(M, Porto/POR) e Nabil Bentaleb (M, Shalke 04/ALE).



CHAVE C

  • Togo

Destaques: Serge Akakpo(L, Trabzonspor/TUR), Serge Gakpè(M, Genoa/ITA) e Emmanuel Adebayor(A, sem clube).

  • Marrocos

Destaques: Karim El-Amadi(M, Feyenord/HOL), Omar El-Kaddouri(M, Napoli/ITA) e Mehdi Benatia(Z, Juventus/ITA).

  • Costa do Marfim

Na primeira competição sem o astro Didier Drogba, Costa do Marfim tenta se mostrar pronta para manter o nível de expectativa que sempre causou com o antigo centro-avante ainda jogava pela seleção. A atual campeã aposta suas fichas no bom Salomon Kalou (Herta Berlim/ALE), no promissor Serge N'Guessan(Nancy/FRA) e na velocidade pelos lados do campo principalmente com o lateral do PSG Serge Aurier. Os gols de Wilfried Bony(Stoke City/ING), que boa parte da carreira foi banco de Drogba agora serão também essenciais, e fica também a expectativa de ver a eterna promessa do futebol inglês Wilfried Zaha jogando pela primeira vez na seleção de sua decendência – ele é inglês – decisão que fez a pouco tempo e já tem a oportunidade de jogar uma das principais copas entre seleções do mundo.

Destaques: Salomon Kalou (A, Herta Berlim/ALE), Eric Baily (Z, Manchester United/ING),  Wilfried Bony(A, Stoke City/ING) e Serge Aurier (L, PSG/FRA)

  • República Democrática do Congo

Destaques: Dieumerci Mbokani(A, Hull City/ING), Youssuf Mulumbu(V, Norwich/ING) e Cèdric Bakambu(A, Villarreal/ESP)




CHAVE D

  • Ghana

Mais uma daquelas seleções que sempre apresentam bons valores e boas histórias nas competições que participam. Ghana tem em seu histórico ser a seleção que mais jogou finais  - 9, sendo quatro títulos e cinco vices – e seja por ser liderada pelos filhos de um dos grandes nomes do futebol africano – Adbi Pelé – os irmãos André (M, West Ham/ING) e Jordan Ayew (A, Aston Villa/ING), ou ainda pelo eterno Asamoah Gyan (A, Al-Ahli/EAU) que tem em sua carreira 97 jogos pela seleção com 48 gols marcados. A seleção ainda apresenta bons jovens nomes que já apresentam regularidade no futebol europeu como o zagueiro Amertey (Leicester/ING), o lateral Baba Rahman (Shalke 04/ALE) e o veloz meia Thomas Partey (Atlético de Madrid/ESP), todos na faixa dos 22 anos.

Destaques: André Ayew (M, West Ham/ING), Asamoah Gyan (A, Al-Ahli/EAU) e Emmanuel Agyemang-Badu (M, Udinese/ITA)

  • Uganda

Destaques: Farouk Miya (M, Standard Liège/BEL) e Geofrey Massa (A, Baroka/AFS)

  • Mali

Destaques: Adama Traoré (M, Mônaco/FRA), Bakary Sako (A, Crystal Palace/ING) e Ousmane Coulibally (Z, Panathinaikos/GRE)

  • Egito

Maior campeão da CAN – 7 títulos, sendo o último o tri-cameponato de 2008-10-12 – com o liga local mais forte da África, onde reside o Al-Ahly, time com mais títulos da Champions Africana, o Egito é sempre uma potência em se tratando de competição entre seleções, por mais que não dispute uma Copa do Mundo desde o longínquo ano de 1990 na Itália. Hoje com destaque para o ótimo volante El-Nenny (Arsenal/ING) e o veloz e artilheiro Salah (Roma/ITA), a seleção egípcia entra novamente como um dos times a serem batidos na CAN que começa dia 14 no Gabão.


Destaques: Mohamed El-Nenny(V, Arsenal/ING), Mohamed Salah (A, Roma/ITA) e Ahmed Hossam (A, Braga/POR).

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Ranking da FIFA

A FIFA divulgou hoje sua primeira atualização de Ranking em 2017. Destaque para a manutenção do Brasil de Tite como o segundo colocado. A Argentina continua em primeiro.

Outros destaques são a Polônia de Lewandowski e País de Gales de Gareth Bale entre os vinte primeiros colocados na frente de seleções tradicionais como Itália, Inglaterra, México e Holanda.

Abaixo o Ranking:


1. Argentina
 1.634
2. Brasil
1.544
3. Alemanha
1.433
4. Chile
1.404
5. Bélgica
1.368
6. Colômbia
1.345
7. França
1.305
8. Portugal
1.229
9. Uruguai
1.187
10. Espanha
1.166
 11. Suíça
 1.129
12. Gales
1.121
13. Inglaterra
1.114
14. Croácia
1.103
15. Polônia
1.087
16. Itália
1.083
17. Costa Rica
1.041
18. México
1.012
19. Peru
965
20. Equador
890

sábado, 7 de janeiro de 2017

Conquistando etapas

Mais importante que resultados em campo – sei que no mundo real, principalmente no futebol brasileiro, são eles que mantém o investimento – é ir avançando em estrutura e capacidade de reação como instituição. O Brasil já foi referência no interior como clube de futebol, mas deixou de ser a bastante tempo. Passou a revelar pouco jogadores da cidade, hoje em dia os poucos que saem de lá, saem pelas mãos de Alcione Dornelles e seu Progresso – que diga-se de passagem faz um trabalho excepcional que em 2016 sagrou-se Campeão Gaúcho sub-17 – ou algum outro plea base do Pelotas. O próprio Farroupilha jogando a Terceirona com a limitação de idade sub-23 da competição põe mais jogadores na vitrine que o Xavante.


Ontem com a apresentação da parceria com o Fragata FC, do ex-volante Émerson Rosa, espera-se que isso seja deixado para trás de uma vez por todas. A própria divisão ficou interessante – 80% para o Brasil, e 20% para o Fragata – principalmente se levarmos em conta a quantidade de contatos que Émerson pode trazer para o clube pelos anos e anos de alto nível como jogador e referência de liderança que foi principalmente no futebol italiano e pelo trabalho que já vinha realizando como Fragata, que já havia enviado vários meninos para estágios em alguns dos principais clubes europeus, claro,principalmente italianos..


Começar pelo Sub-15 e Sub-17, dar uma estrutura que as competições nacionais e estaduais cobrindo o máximo possível das necessidades desses meninos para se tornarem não só atletas mas também pessoas que entendam a oportunidade que estão recebendo, e claro, saiam do clube como pessoas melhores.

Futebol é um negócio como qualquer outro, e tem que ser tratado como tal. O Brasil caminha para uma estrada com mais condições de fazer o clube progredir como instituição, e como torcedor, fica a expectativa que tudo isso seja mantido independente de algum percalço, da saída de alguém, que tudo isso possa fazer o clube voltar a ser a referência de clube que já foi, e não só a referência de torcida que sempre será.