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quinta-feira, 28 de julho de 2011

O que é isso companheiro?

É simplesmente inaceitável o espetáculo que protagonizaram ontem Grêmio e América Mineiro, com certeza o pior jogo que vi nesse CB.

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Ao contrário de Santo e Flamengo e São Paulo e Coritiba, que foram, e provavelmente serão, os melhores jogos desse CB.

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Adílson Batista é tão ruim nessa história de treinar time de futebol que quase conseguiu perder um jogo onde estava ganhando de 4x0, ele inventa até onde não precisa.

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Julinho Camargo ainda parece estar perdido no comando do Grêmio, fato que pode fazer ele perder já já o emprego, o tiome precisa de um choque de realidade, pois está começando a se aproximar da Zona de Rebaixamento.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Simples, nossa geração não é tão boa.

O Brasil perdeu de forma bisonha, nos penâltis para o Paraguai e foi visto um verdadeiro show de explicações sobre o que aconteceu com os jogadores na hora das penalidades, ou por perder tantos gols durante o jogo - aliás durante todos so jogos na Copa América - mas o ponto principal não foi tocado, nossa geração não é tão boa quanto todos alardeam.

Ganso, Neymar e Pato são ótimos jogadores, os expoentes principais dessa equipe, jovens já ganharam muito na vida e ainda por cima sendo os destaques de seus times, mas pegando o caso de Pato por exemplo - atual campeão italiano sendo o artilheiro do time - tinha a seu lado Szlatan Ibrahimovic concentrando nele todas as atenções do ataque, sendo a referência do time, e mais, chamando para ele a atenção, coube a Pato apenas brilhar e sofrendo pouca pressão - foi inclusive mais comentado por seu namoro com a filha do presidente do clube, do que propriamente por seu futebol - na seleção ele é o responsável pelos gols, algo que parece não ser oo papel dele em campo.

O Brasil vem de uma sequência onde em 82-86 tivemos Careca como centro-avante, 90-94 tivemos Romário, 98-02-06 Ronaldo como referência e em 10, mesmo bem abaixo dos demais, tivemos Luis Fabiano inspirado e chamando a responsabilidade que deveria ser de Kaká, marcando muito gols e sendo decisivo. Hoje nossa geração tenta sobreviver do brilçho de garotos que talvez cheguem ao estrelato, talvez cheguem a ser "o cara" de grandes times, mas que hoje não passam de promessas, e se veêm em dificuldades quando enfrentam equipes bem armadas, entrosadas, e que sabem bem o que fazer para travar uma equipe que tenta jogar bola.

Enquanto acharmos que nosso time é tão melhor que os outros, que noós nos renovamos com essa facilidade, e que nossos jogadores mesmo jovens já estão prontos, passaremos por esse tipo de desilusão - sim desilusão, não vexame, ou vergonha, ou outro adjetivo colocado na imprensa nos últimos dias, o Paraguai chegou na mesma fase que nós na Copa do Mundo, perdendo para a Espanha, depois de perder um penâlti quando o jogo estava zero à zero - e enquanto não tivermos a consiência que não temos um Careca, um Ronaldo, ou um Romário no nosso ataque, que nossos jogos não serão ganhos da mesma forma que eram antes, pressionaremos nossos jogadores até eles ficarem marcados como jogadores que não de clubes, que não rendem na seleção, enfim toda uma história que já se conhece bem.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pegando fogo

Roberto Siegmann, ex-diretor de futebol do Internacional era entrevistado depois de sua demissão, e foi perguntado por um repórter sobre qual foi omomento em que ele e o presidente do clube, quem o demitiu, começaram a discordar de algumas coisas que culminaram com a sua demissão. A resposta ilustra bem o quão perdido está o Inter:

"Talvez no nosso nascimento!"

Ainda tem que melhorar

O Brasil venceu. Isso era extremamente importante visto que o Santo André - faentra nessa Série C como um dos favoritos ao rebaixamente nessa chave. Mas assustaram as falhas defensivas da equipe, a bola aérea foi um caos cada vez que a equipe andreense usava-a, a equipe carece de uma melhor cobertura dos zagueiros, Claúdio e Jackson tem que fechar melhor os lados para quem cruza não ter tanta liberdade e o posicionamento dos zagueiros tem que ser corrigido, não é possível que todas as bolas cruzadas na área sejam perigo de gol.

Do meio para a frente a equipe foi até bem, Athos comando o meio-campo, Juba puxou o contra-atque, Juninho foi muito participativo e o tão criticado Marcos Denner - dava raiva de escutar as rádios de Pelotas falando do tema - participou do primeiro gol, deu o passe pro segundo e fez terceiro, mas para muitos comentaristas ele não tinha entrado em campo. Para mim fez o que quero de um centro-avante, pode ter participado pouco, mas quando a bola chegou nele tomou um rumo que sempre levou perigo ao gol adversário.

No mais falta rítmo, falta conjunto ao time, mas todos têm que ter a noção que esses dois jogos em casa na sequência podem tornar a vaga na próxima fase podendo ser atingida com bastante antecedência, e aí sim, fazer com que esse time chegue forte para a busca da vaga na fase seguinte.

O renascer do Santos

O Santos anuncio na última semana duas das melhores contratações de times brasileiros no ano: Henrique, ex-Cruzeiro e Ibson, ex-Spartak Moscou. Ambos volantes de toque de bola, no caso de Henrique muita marcação e força mas com uma boa chegada a frente e olhando para o elenco do Santos, quem joga com Adriano como cão-de-guarda ter agora Henrique como opção é um acréscimo sem precedentes.

O caso de Ibson é ainda mais gritante, com a eminente saída de Ganso, e as já acertadas de Alan Patrick, Alex Sandro e muito provavelmente Danilo, contar apenas com Róger Gaúcho e Felipe Anderson para armação é muito pouco para o CB, imagine para o Mundial no fim-do-ano, e mais, se tratando de Ibson, ele é um dos meias mais completos que tivemos nos últimos anos no futebol brasileiro, marca, tem bom passe, aparece a frente com facilidade, tem boa finalização tanto de curta como de média distância, dará ao time da baixada santista opção que ainda não tinha com os meias atuais do elenco, e fará com Arouca um dupla sensacional de se ver jogar.

Não gosto do estilo Muricy, e acho que em todos os seus "grandes trabalhos" o time rendeu muito mais que ele – vide essa Libertadores em que ele se esforçou até o último minuto para perdê-la – mas o time que estão colocando em suas mãos vai se tornar uma equipe baseada num meio-campo extremamente marcador e de saída qualificada de bola, isso é se Adriano não continuar como titular, de repente com Henrique, Ibson e Elano jogando juntos, coisa que eu não duvidaria nada vindo de quem é o treinador.

sábado, 9 de julho de 2011

Por que o futebol da Copa América é tão fraco?

Brasil com uma seleção de jovens que se pelo menos achava-se que iria jogar um futebol ofensivo, esbarra na falta de entrosamento e pouca objetividade de seus atacantes, a Argentina, que antes todos alardeavama culpa de Maradona pelo mau futebol apresentado anntes e durante a Copa do Mundo - pra mim também era - mas o que se vê agora é uma seleção igualmente confusa e sem padrão tático, Chile trocou de treinador e vem jogando mais pelo apoio de sua torcida - já que seus jogos foram quase na fronteiro com o país - do que apresentando um bom futebol, sem Bielsa jogadores que brilhavam com ele como Beausejour e Suazo estão sumidos em campo, México e Costa Rica vieram com jogadores convocados às pressas, Colômbia vive seu estigma de jogadores talentosos como Falcão García, Zapata e Freddy Guarín, mas que não consegue traduzir isso num futebol coletivo e que dê resultados.

Tudo isso agregando-se o futebol defensivo de Equador e Paraguai, e as fracas seleções do Peru, Bolívia e Venezuela, resultam numa competição que até agora teve apenas as rivalidades como atração, futebol bem jogado e gols, qualidade de espetáculo e outros ites que compõe um espatáculo de futebol passam longe da Argentina nessa Copa América.

Até o Uruguai, hoje o time mais pronto e cascudo do continente, que joga junto a mais tempo, que tem jogadores que já se conhecem, que fizeram uma grande Copa do Mundo, se perderam numa que parece falta de vontade tremenda de jogar a competição. O que eu não acredito que seja a verdade, já que ele é a chance de resgatar de vez o tão empobrecido futebol do país.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pra quem não sabe de quem estão falando!

Abaixo uma reportagem do site Olheiros.net sobre o novo treinador gremista Julinho Camargo, especialista no trabalho com jovens e multi-campeão em times de base e com dois bons trabalhos como treinador profissional no RS.

O Olheiros é um site especializado em divisões de base e fala com muita propriedade sobre o trabalho de Julinho Camargo, já que há um bom tempo destaca-o em sua suas matérias.

Gabriel Seixas - Olheiros

Voltemos pouco mais de dois anos: em abril de 2009, quando Celso Roth foi demitido do tricolor, Julinho Camargo estava em alta no clube. Dirigindo os juniores gremistas desde 2005, o treinador conquistou nada menos que oito títulos em quatro anos e nutria esperanças pela grande oportunidade profissional de sua vida: assumir o comando do elenco principal. Porém, àquela época, Marcelo Rospide foi quem assumiu interinamente e acabou dando lugar a Paulo Autuori no mês seguinte, motivando Julinho a dar um novo rumo a sua carreira longe do clube.

Eis que, na última sexta-feira, a sua nomeação como técnico da equipe profissional do Grêmio não apenas o premia tardiamente pelos serviços prestados na base gremista, como também renova as perspectivas pelo resgate da autoestima e do potencial de diversos pratas da casa. Em sua última passagem pelo clube, Julinho participou da formação de diversos jogadores do plantel atual, como Saimon, Neuton, Adilson, Fernando e Willian Magrão – dos quais muitos se encontram expostos negativamente pela má fase do time.

A chegada do ex-auxiliar de Falcão no rival Inter possui um significado de recomeço para alguns atletas alçados ao time principal gremista cercados de muita badalação e que hoje se encontram esquecidos no elenco. Mithyuê é o caso mais emblemático. Por indicação do próprio Julinho Camargo, o meia trocou o futsal pelos campos, foi trazido ao Grêmio em 2008 e converteu-se no grande nome do título do Campeonato Brasileiro Sub-20 daquele ano, uma das maiores conquistas de Julinho na base tricolor.

O atacante Wesley, artilheiro gremista naquela disputa com quatro gols, também terá mais uma chance de vingar no time de cima, bem como seu companheiro de posição Roberson. O meia Pessali também simboliza este panorama. Em entrevistas recentes, Julinho já acenou com a possibilidade de aproveitá-lo como terceiro ou quarto homem de meio-campo, possivelmente fazendo do jovem de 20 anos um reserva imediato de Douglas. Mateus Magro, promovido junto com Pessali ao elenco principal em 2011, também surge como opção.

Paulo Odone, atual presidente do clube, sabe muito bem do profissionalismo e do conhecimento tático e técnico do treinador. Em sua primeira gestão no tricolor, Julinho Camargo iniciava sua carreira na base do Grêmio com apenas 18 anos, em 1989. Ainda que parte da mídia insista em o tratar como um “marinheiro de primeira viagem”, o comandante já acumula 22 anos na função e terá a chance de reafirmar sua competência  num clube (e com um elenco) que conhece muito bem.

Em sua passagem mais marcante pela base gremista, Julinho assumiu o comando dos juniores em 2005 e conquistou títulos renomados como o Brasileiro Sub-20 e a Taça BH, ambos em 2008. O treinador também faturou o tricampeonato estadual da categoria entre 2005 e 2007, a Copa FGF, a Copa da Amizade no Japão e o Torneio Angelo Dossena. O trabalho do treinador na formação de jogadores importantes na história recente do clube também merece ser creditado, tais como Lucas Leiva, Carlos Eduardo, Anderson, Rafael Carioca, Leo e Douglas Costa.


A combinação da qualidade do material humano que terá a disposição, de sua adaptação ao ambiente do clube e seu conhecimento do plantel (Julinho já trabalhou com 17 jogadores do atual elenco) tem tudo pra dar certo. No mais, também não há como fugir da correlação da trajetória de Julinho com a de treinadores consagrados no cenário nacional, como Ney Franco e Mano Menezes, que também iniciaram suas trajetórias à beira dos campos a partir da formação de atletas. Julinho terá a chance de reescrever seu nome na história do clube naquele que, sem dúvida, será o mais importante capítulo. Certamente para o bem.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Falta uma referência a seleção

Nos anos 80 a seleção foi de Zico e de Careca, nos anos 90 de Bebeto e Romário, nos anos 2000 de Rivaldo, ROnaldo e Roandinho Gaúcho, só que todos eles melhores do mundo em seu tempo se foram, e hoje nos resta a geração de deveria ser de Robinho que não explodiu, e passa o bastão a garotos como Neymar e Ganso, nitidamente tímidos dentro de campo ontem contra a Venezuela, Ganso mesmo parecia que não queria pegar a bola, errava passes que ele nunca errou no Santos, mas que ontem nitidamente pesado com o peso da camisa da seleção errou.

Falta quem diga: Dá a bola pra mim, toca em mim, eu resolvo. Esse cara hoje se estivesse jogando regularmente e plenamente recuperado de sua cirurgia seria Kaká. Mas ele Kaká remete a algo não tão longe - o homem chave de Dunga - e seria estranho ver ele sendo o homem chave de Mano, mas é o jogador que faltou ontem, alguém com que os venezuelanos se preocupassem a ponto de se perder na marcação e que desce espaço para os outros poderem jogar mais soltos e sem tanta pressão.

A tendência é que aos poucos todos vão se soltando, e comecem a brilhar mais, mas ficou nítido para todos que falta um líder pra talentosa garotada que está na Argentina.

E pelas notícias de hoje também é nítido que não é colocando mais garoto - Lucas - em campo que tudo vai se resolver, com isso corremos o risco de passar muito trabalho com o cascudo time paraguaio de Lucas Barríos, Santa Cruz e cia que têm experiência e um time bem montado por Gerardo Martino.

Sem vergonhice aguda é meu problema

Com o perdão da expressão, ser torcedor é foda. É foda porque mesmo depois de dizer aos quatro ventos que iria dar uma boa parada no futebol , já bate uma angústia para ir a Baixada amanhã ver o que dá para esperar do time  - agora sim dá para se dizer isto - de Beto Almeida, time que ele está montando, com as suas peças, da sua forma e do jeito que ele quer, com os jogadores de confiança dele que a diretoria aparentemente está fazendo força para trazer.

Luis Carlos e Marcos Denner são contratações de peso para uma Série C, Jonas, se for o zagueiro seguro e sério dos tempos de Pelotas, também, e Asprilla é um jogador que há bem pouco tempo atrás estava jogando Série A - e como titular - ou seja, não a como ir contra a sua contratação. E Juninho encantou a todos com seus gols pelo Farroupilha é uma aposta extremamente válida.

De boa notícia também serve as renovação de João Emir e Juba, que foram as salvações da medíocre Segundona que o Brasil fez, mas ainda faltam laterais mais confiáveis e, claro, opções, porque a principio estamos montando no máximo um time e não um grupo para subir, fato que em outras temporadas na Série C já foi o porque de nossa eliminação.

Amanhã é dia de conferir tudo isso, dia de ver o que o time de Beto Almeida pode oferecer, e chegar a conclusão que ser torcedor é a maior prova da falta de vergonha do meu caráter.