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segunda-feira, 12 de abril de 2010

Flamengo 2 x Vasco da Gama 1 - A História de um Braço

Sim um braço vai ser mais falado que qualquer outra coisa nessa semana ao se comentar o resultado da semi da Taça Rio. O Flamengo jogou mais, por que é mais time, tem mais elenco, o Vasco sem Carlos Alberto não tem ninguém com personalidade de chamar o jogo, de criar, driblar, fazer o jogo fluir, Coutinho não passa de um jogador rápido e habilidoso, mas que se escondeu no jogo de ontem, o máximo que fez foi uma bola na trave que deveria ter feito já que estava praticamente dentro da pequena área, eentra sim com ambições modestas no CB, falta zaga, falta laterais e Fernando Prass é o único jogador de defesa confiável no momento na equipe cruzmaltina.

O Flamengo saiu na frente com um gol de Vágner Love que arrancou em velocidade na linha burra Vascaína e driblou o goleiro e fez. O Vasco empatou com um gol do zagueiro - fraco, muito fraco por sinal - Thiago Martinelli, mas em penâlti em cima de Léo Moura - que voltou a jogar bem - e convertido novamente por Vágner Love.Mas o que chamará a atenção é o lance já no final da partida em que Williams botou o braço na frente da bola e o árbitro não deu o penalti a favor do Vasco, que poderia mudar a história da decisão.

Um braço irá esconder o quanto esse time do Vasco é fraco, será uma choradeira enquanto Fla e Bota decidem se a época do time flanelinha está decididamente imposta no futebol carioca. Eu acho que está.

É esperar para ver.

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