Hoje ocorreu a final da MLS. Liga de futebol dos Estados Unidos. Que hoje é seguramente um destino tanto para jogadores que já passaram da sua fase mais gloriosa, quanto para aqueles que buscam seu espaço ao sol.
Liga que em 2007 teve seu maior upgrade da história. Maior até que o dia em que levou para aquelas bandas o maior de todos os tempos - Pelé - e um companheiro de grande envergadura - Beckenbauer. David Beckham não foi só um jogador para os americanos, foi um divisor de águas na forma como tratar o futebol.
Beckham por o grande astro, por ser o bom esposo de umas das integrantes de um dos grupos pop mais adoradas pelo americanos nos anos 90, por ser um ídolona Europa e ter escolhido ir ganhar muito dinheiro em terras americanas virou um ícone e a partir de hoje um lenda.
Se o início foi complicado, os três últimos anos foram muito bons, dois títulos da liga, um da copa, uma vez indicado a melhor jogador do campeonato e integrante da seleção do campeonato. Jogou 99 partidas e fez 18 gols. Foram também 24 assistências.
Deixou um legado. Depois dele vieram astros como o colombiano Angel, o francês henry, os mexicanos Rafa Marquez e Blanco, o sueco Ljungberg, o irlandês Robbie Keane, o argentino Claúdio López, entre tantos outros que na sua maioria em final de carreira ainda deram um pouco de caldo - uns mais e outros menos - em solos americanos, mas que hoje conseguiram fazer um dos mercados de maior consumo do mundo abrir os olhos e enxergarem o futebol como entretenimento.
Hoje a MLS é forte, e deve-se muito ao jogador que mais vendeu camisetas no mundo: O inglês David Beckham.
Quanto ao mérito esportivo, abaixo estão os gols da virada do Los Angeles Galaxy sobre o Houston Dynamo. 3x1, mas sem gol de Beckham. Um mero detalhe.
Legal já ver que lá também já a torcidas com cânticos próprios e tal. O jogo em si ainda é fraco tecnicamente mas vem melhorando muito.
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