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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Coluna fora de jogo: O Botafogo e o Poker

Muitos jogadores de futebol são jogadores de Poker. Ronaldo no programa Medida Certa em uma das suas incontáveis atividades sociais foi jogar Poker num clube em São Paulo, eram famosas nas concentrações corinthianas as mesas de poker nas concentrações e as fortunas que rolavam.

Paulo Rink, quando diretor do Atlético Paranaense virou noticia porque trocou um jogo do seu time a beira do rebaixamento por uma etapa do brasileiro em Florianópolis - acabou demitido, mesmo a diretoria negando que a escapada para participar do torneio não tenha nada a ver com a decisão -  e outro caso famoso foi o de Defederico, que virava as noites nas mesas e muitas vezes não tinha condição físicas de treinar e por consequência, jogar.

Mas tudo isso não chamou mais a atenção essa semana do que criação da Botafogo Poker Pro, a equipe profissional do Botafogo. Ela participará das principais competições do esporte no Brasil e buscará uma independência e sustentabilidade que podem se tornar pioneira no país e abrir de vez as portas para a expansão e desenvolvimento do esporte no pais. Que mesmo que recente o interesse da mídia, ainda é pouco explorado.

A equipe composta por Alexandre França, Danilo Montiel, Frank Guerra, Marcus Nóbrega, Mothel Santoro e Predo Antônio Oliveira, são todos jogadores profissionais e segundo a diretoria fazem parte de um projeto botafoguense de esportes autosustentáveis - o primeiro foi o Botafogo Mamutes, no futebol americano - e o clube entra com a marca, não se envolvendo financeiramente e os jogadores usam a marca Botafogo para estar em evidência.

A iniciativa é pioneira e tendo resultados e exposição na mídia deve ser seguida até por outros clubes.

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