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sábado, 27 de fevereiro de 2010

A Semana de Libertadores - Parte 1

Vi todos os brasileiros essa semana na Libertadores e vi o quão dificil, estranha, e competitiva é a taça de maior prestígio para os times das américas continental.

O primeiro foi o Inter que fez o que pode para perder para o bem montado time do Emelec do Equador, que se não tinha a disposição a mesma qualidade técnica do seu adversário, tinha uma disciplina tática, e um modelo tático muito mais ensaiado e arrumado que ele. Ayoví era o puxador dos contra-ataques, e se não fosse a precipitação poderia ter matado o jogo no segundo tempo numa falha bisonha do horroroso Abondanzieri, isso mesmo, horroroso, ele no seu auge era titular da seleção argentina mais contestado nos últimos anos, agora já em fim de carreira era reserva do decadente gigante argentino Boca Juniors e vem para ser titular do Inter, não é coerente, não é goleiro para jogar em time de segunda divisão brasileira, o que dirá de Libertadores. Voltando ao jogo, o 3-5-2 de Fossati é uma ode ao esculhambamento de um time técnico, e que pode fazer do meio-campo o seu principal trunfo, Fossati priva o Inter do toque de bola refinado e produtivo para uma coleção de chutões e lançamento longos e bolas alçadas na área num deserviço ao time colorado. É cedo ainda e posso me enganar com Fossati mas esse Inter que ele leva a campo é apenas uma sombra do que esse time pode ser, e na hora do vamos ver acontecerá igual aconteceu na final da Copa do Brasil onde tremerá, não por falta de qualidade, mas sim por falta de um time que saiba o que faz dentro de campo, coisa que esse time ainda não sabe.

O Cruzeiro teve dificuldades até a expulsão dos jogadores do Colo-Colo, Roger ainda fora de forma não rendeu o que rendeu quando entrou no segundo tempo do clássico, e o meio-campo bem marcado não dava rítmo ao time, mas com o tempo o time foi se soltando e amassando o time chileno em seu campo, e se não fosse o erro clássico da confiança excessiva de Jonathan, o placar teria sido com menos sustos, mas o Cruzeiro mostra que dentro de casa é um adversário durissímo, e pena ele ter o Vélez em seu grupo que vi jogar na terça, que me impressionei mais uma vez com a qualidade da equipe argentina, que ganhou do Deportivo Itália na Venezuela por 1x0 mas um placar apesar de magro sem sustos.

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