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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Eu não concordo

Posso até estar errado, não fui ao jogo ontem, aproveitei o fim-de-semana e o time já classificado para me dedicar a patroa, mas demitir Hélio no momento em que ele tinha 9 jogadores no DM, com um meio-campo todo remendado, e com muitos jogadores chegando para a segunda fase é o príncipio de um absurdo. Você pode não achar o trabalho ótimo, e deve exigir mais e cobrar mais, agora a demiss~çao parece falta de convicção, e reação as vais da torcida que eram para todo o time e não  para uma pessoa em específico.

O Brasil fez alguns jogos fracos tecnicamente, é lógico, mas vamos e viemos, se os jogos fossem para serem bons na parte técnica não eram de segunda divisão, eram jogos para serem vencidas e dentro de casa praticamente todos o foram, fora-de-casa foi problemático, mas como sempre foi em todos os momentos com o Brasil.

Chegar em Pelotas e fazer Copa do Mundo com todo mundo dentro da área é o que todos irão fazer, e era o que precisava ser consertado, mas isso não quer dizer que o problema se resolve com a demissão do treinador, se resolvia com reforços de qualidade e em posições chaves, como mais um meia, e nas laterais, assim como um atacante pra jogar ao lado de Felipe Oliveira.

Enfim Hélio passou pelo inferno da primeira fase, ao trancos e barrancos - ontem eram dois juvenis no banco e Gleisson de dezessete anos como opção também - e na hora que as coisas tendiam a melhorar foi lhe dado o cartão vermelho.

Algumas coisas nunca mudam, e me admiro de mim pensar que no futebol pelotense que iria ser diferente.

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