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sábado, 15 de janeiro de 2011

Fair Play financeiro

A UEFA, entidade que rege e comando o futebol no continente euroepu divulgou recentemente o Fair lay financeiro que passará a valer a partir da temporada 2012/13 no continente europeu e promete dar novos ares as especulações do futebol mundial nos próximos anos.

O regulamento em questão pretende controlar os gastos excessivos e a inflação no preço das transferências e salários de jogadores, que ameaçaram o futebol nos últimos anos. Exigindo maior disciplina e comportamento financeiro racional da parte dos clubes, que são encorajados a trabalhar de forma mais responsável, não gastando a totalidade das receitas, ao mesmo tempo que cumprem com as suas obrigações em tempo devido.

As medidas foram concebidas para proteger a saúde e viabilidade do futebol europeu a longo-prazo, bem como a integridade e decorrer normal das competições. Ao mesmo tempo, ajudam a estimular investimentos a longo-prazo em áreas como o desenvolvimento jovem e a melhoria de instalações desportivas.

A ideia não é prejudicar os clubes, é ajudá-los. A premissa de base é que os clubes não devem gastar mais do que ganham. Os proprietários dos clubes pediram a introdução de regras e isto será uma aventura para o futebol europeu e para a UEFA” – disse Michel Platini, que também afirmou em seu discurso que essa medida é fundamental para assegurar a saúde financeira do futebol europeu a longo prazo.

A tendência é de comerçamos a viver um momento de reordem do futebol europeu. Blatter está emplacando sua proposta do 6+5 (exigência de seis atletas “nacionais” em cada time). A Premier League e a Football Association deverão implementar proposta estipula um mínimo de oito jogadores formados na base, dentro de um elenco de 25 atletas. Na prática, essa medida limitará a dezessete o número de estrangeiros nos times. Parece muito, mas hoje, por exemplo, o Arsenal, a Internazionalli e o Real Madrid tem mais de vinte atletas de outros países em seu elenco. Simultaneamente com a UEFA, a Premier League também será mais rígida com o controle financeiro de seus clubes. Também aqui, a grande meta é a sustentabilidade financeira dos clubes.

Clubes que a partir de 2012 tiveram mais do que três anos seguidos de gastos com contratações e salários maiores que as receitas do clube não poderam jogar competições continentais. Ou seja a partir da temporada em que estamos e a próxima se os clubes não se adequarem correm sérios riscos de não poderem jogar Ligas dos Campeões e  UEFA League por conta de suas dívidas.


A medida é bem-vinda e saudável, mas fico pensando, se isso fosse importado para o Brasil dos grandes apenas Corinthians e Inter conseguiriam jogar a primeira divisão no próximo ano, mas pensar isso no Brasil é irracional, mas que faz pensar, isso faz.


O que se pode de principla dizer é: Seja bem vindo Fair play financeiro, e que consigas tirar o futebo da bolha em que vive, do mundo a parte que ele acredita ter criado.

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