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terça-feira, 17 de maio de 2011

O (triste) último ato

Bruno Ferreira Bonfim, mas conhecido como Dentinho deu seu último ato jogando pelo Corinthians neste domingo - ou pelo menos um dos seus últimos, mas o mais provável é que seja o último mesmo - pelo Paulistão, na final em que o time do Corinthians perdeu para o muito superior time do Santos, mas me atento a falar do corinthiano pelo fato dele hoje já ter mais de 200 jogos com a camisa corinthiana e ser um jogador que tem tudo que a fiel torcida gosta, dedicação, capacidade de drible e raça para jogar.

Ele veio da base, de uma base que todos sabem ser fraca, corrupta e cheia de interesses de terceiros, que é uma das que menos revela jogadores para o profissional dos grandes times brasileiros, por exemplo nos últimos 5 anos, apenas Dentinho e Júlio César atuam com regularidade no time profissional, pouco, muito pouco para um time da expressão do Corinthians. Assim ele se tornou excessão a essa regra, se firmou, virou ídolo, carismático, e com a chegada de Ronaldo e com as brincadeiras dele ser seu pai, ganhou destaque e os elogios que o próprio fenômeno dava a ele.

Ele vai para o Shacktar, muito provavelmente para substituir o ex-corinthiano Willian que está de malas prontas para o futebol italiano, e deixará o clube que o revelou e que o projetou, mas mais do que isso, sairá não como o jogador que pouco apareceu no futebol brasileiro, sai com um currículo invejável e com títulos conquistados, boa sorte a ele.

E pena que nem todos fazem isso.

Sobre o Jogo, o time do Santos é no mínimo muito, mas muito melhor que o do Corinthians, que entra no CB para no máximo chegar numa Sulamericana, já que com o que tem em mãos exigir mais do que isso de Titi será utopia.

Que cheguem de uma vez os reforços - Alex (Spartak), Fábio Simplício(Roma) e Seedorf(Milan) e que a janela seja antecipada, se não o primeiro turno será de um sofrimento assustador.

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