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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Transferências e Registros no futebol brasileiro em 2016.

  • BRASIL PARA O EXTERIOR

Atletas Amadores: 285
Atletas Profissionais  (TMS): 760
Atletas Profissionais Como Amadores (sai do Brasil como profissional para atuar como amador em outro país): 327
Total: 1.372
Transferências com valores: 110
Valor total: R$ 654.125.738,00
  • EXTERIOR PARA O BRASIL

Atletas Amadores: 124
Atletas Profissionais (TMS): 694
Total: 818
Transferências com valores: 44
Valor total: R$ 212.464.373,00
  • REGISTRO / BALANÇO DE 2016

Contrato / Definitivo: 21.743
Vínculos Não Profissionais: 26.966
Contrato / Empréstimo: 2.429
Rescisão de Contrato: 5.499
Rescisão Judicial: 125
Clubes Profissionais: 766
Clubes Amadores: 313
Clubes Formadores: 34
Atletas Estrangeiros: 103
Intermediários: 330
Transferências Nacionais: 15.327
  • TRANSFERÊNCIA NACIONAIS ENVOLVENDO VALORES

49 definitivas: R$ 68.770.866,80
52 empréstimos: R$ 2.369.480,00
Pagamentos a intermediários
71 transações: R$ 18.349.478,00

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Os dados acima tem como fonte o portal de transparência da CBF, onde pode-se encontrar as informações sobre transferências e registros de jogadores no ano passado. 

Na planilha acima nota-se que no Brasil saíram mais de 1300 jogadores só para jogar no exterior em 2016, é mais de uma Série A em apenas um ano. E um número cada vez maior de jovens que saem do Brasil para jogar nas divisões inferiores no país e completar sua formação lá fora.

Outra informação que chama a atenção é que foram apenas 110 transferências envolvendo valores no país, fato que demonstra que cada vez menos esse tipo de negócio tem que deixar de fazer parte da salvação dos nossos clubes, a crise da economia mundial, afetou e afetará cada vez mais o futebol, e que excluindo algum negócio de exceção com os chineses, esses números vão continuar caindo no país.

Temos 21.743 jogadores profissionais no Brasil, e apenas três divisões que jogam o ano inteiro, e uma quarta que é abrange alguns meses e menos jogos ainda. Essas três divisões abrangem no máximo 20% - sendo bem generoso, pois não tenho conhecimento de quantos atletas foram inscritos pelos times das três divisões juntas - o que não pode ser nunca considerado como ideal. 

A mudança principal que o futebol brasileiro tem que passar passa pela mudança de estrutura na base da pirâmide, enquanto ela ela for defasada, e pouco atraente seremos sempre esse país que se acha "o do futebol", mas que não conseguimos fazer deste negócio algo sustentável.

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