- BRASIL PARA O EXTERIOR
Atletas Amadores: 285
Atletas Profissionais (TMS): 760
Atletas Profissionais Como Amadores (sai do Brasil como profissional para atuar como amador em outro país): 327
Total: 1.372
Atletas Profissionais (TMS): 760
Atletas Profissionais Como Amadores (sai do Brasil como profissional para atuar como amador em outro país): 327
Total: 1.372
Transferências com valores: 110
Valor total: R$ 654.125.738,00
Valor total: R$ 654.125.738,00
- EXTERIOR PARA O BRASIL
Atletas Amadores: 124
Atletas Profissionais (TMS): 694
Total: 818
Atletas Profissionais (TMS): 694
Total: 818
Transferências com valores: 44
Valor total: R$ 212.464.373,00
Valor total: R$ 212.464.373,00
- REGISTRO / BALANÇO DE 2016
Contrato / Definitivo: 21.743
Vínculos Não Profissionais: 26.966
Contrato / Empréstimo: 2.429
Rescisão de Contrato: 5.499
Rescisão Judicial: 125
Clubes Profissionais: 766
Clubes Amadores: 313
Clubes Formadores: 34
Atletas Estrangeiros: 103
Intermediários: 330
Transferências Nacionais: 15.327
Vínculos Não Profissionais: 26.966
Contrato / Empréstimo: 2.429
Rescisão de Contrato: 5.499
Rescisão Judicial: 125
Clubes Profissionais: 766
Clubes Amadores: 313
Clubes Formadores: 34
Atletas Estrangeiros: 103
Intermediários: 330
Transferências Nacionais: 15.327
- TRANSFERÊNCIA NACIONAIS ENVOLVENDO VALORES
49 definitivas: R$ 68.770.866,80
52 empréstimos: R$ 2.369.480,00
52 empréstimos: R$ 2.369.480,00
Pagamentos a intermediários
71 transações: R$ 18.349.478,00
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Os dados acima tem como fonte o portal de transparência da CBF, onde pode-se encontrar as informações sobre transferências e registros de jogadores no ano passado.
Outra informação que chama a atenção é que foram apenas 110 transferências envolvendo valores no país, fato que demonstra que cada vez menos esse tipo de negócio tem que deixar de fazer parte da salvação dos nossos clubes, a crise da economia mundial, afetou e afetará cada vez mais o futebol, e que excluindo algum negócio de exceção com os chineses, esses números vão continuar caindo no país.
Temos 21.743 jogadores profissionais no Brasil, e apenas três divisões que jogam o ano inteiro, e uma quarta que é abrange alguns meses e menos jogos ainda. Essas três divisões abrangem no máximo 20% - sendo bem generoso, pois não tenho conhecimento de quantos atletas foram inscritos pelos times das três divisões juntas - o que não pode ser nunca considerado como ideal.
A mudança principal que o futebol brasileiro tem que passar passa pela mudança de estrutura na base da pirâmide, enquanto ela ela for defasada, e pouco atraente seremos sempre esse país que se acha "o do futebol", mas que não conseguimos fazer deste negócio algo sustentável.
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