Nos anos 80 a seleção foi de Zico e de Careca, nos anos 90 de Bebeto e Romário, nos anos 2000 de Rivaldo, ROnaldo e Roandinho Gaúcho, só que todos eles melhores do mundo em seu tempo se foram, e hoje nos resta a geração de deveria ser de Robinho que não explodiu, e passa o bastão a garotos como Neymar e Ganso, nitidamente tímidos dentro de campo ontem contra a Venezuela, Ganso mesmo parecia que não queria pegar a bola, errava passes que ele nunca errou no Santos, mas que ontem nitidamente pesado com o peso da camisa da seleção errou.
Falta quem diga: Dá a bola pra mim, toca em mim, eu resolvo. Esse cara hoje se estivesse jogando regularmente e plenamente recuperado de sua cirurgia seria Kaká. Mas ele Kaká remete a algo não tão longe - o homem chave de Dunga - e seria estranho ver ele sendo o homem chave de Mano, mas é o jogador que faltou ontem, alguém com que os venezuelanos se preocupassem a ponto de se perder na marcação e que desce espaço para os outros poderem jogar mais soltos e sem tanta pressão.
A tendência é que aos poucos todos vão se soltando, e comecem a brilhar mais, mas ficou nítido para todos que falta um líder pra talentosa garotada que está na Argentina.
E pelas notícias de hoje também é nítido que não é colocando mais garoto - Lucas - em campo que tudo vai se resolver, com isso corremos o risco de passar muito trabalho com o cascudo time paraguaio de Lucas Barríos, Santa Cruz e cia que têm experiência e um time bem montado por Gerardo Martino.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Falta uma referência a seleção
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