
Mas a sua fracassada passagem do ano passado pelo Goiás, as picuinhas com Fernando Carvalho e a vontade de jogar no São Paulo exposta desde o início do ano, arranhou a imagem de grande jogador que ele sempre teve, mas ontem na sua estréia no tricolor paulista ele deu show, sendo participativo, e decisivo, deu passe, apareceu pro jogo, foi o assistente principal da artilharia tricolor que derrubou a raposa dentro do Mineirão e praticamente garantiu sua vaga na semi-final, e deixando o tricolor com o sério risco de ser o único representante brasileiro nas semis da Libertadores.
O Cruzeiro foi apático e irreconhecível, nun jogo de Libertadores não se pode se dar o luxo de entrar em campo tão desligado quanto entrou ontem. Não marcou as principais peças do São Paulo, e na hora em que acertou alguma coisa faltou a sorte que faz parte do futebol, como no chute de Róger em que a bola bateu nas duas traves. Semana que vem é missão mais que impossível no Morumbi, possível, mas improvável.
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